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Protocoladas representações no MPE sobre fatos ocorridos na Câmara de Ilhéus

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Zito Flores à direita da foto.

Zito Flores à direita da foto.

Enviado por Zito Flores

Exercer a cidadania por meio da fiscalização dos representantes eleitos para legislar e gerir o município é, além de direito, um dever de todo cidadão. Seguindo essa premissa, o empreendedor Zito Flores, protocolou três representações no Ministério Publico Estadual, no dia 19 de maio, tendo como referência fatos que envolvem a Câmara de Vereadores de Ilhéus.

As representações são sobre: a omissão dos vereadores em relação ao conteúdo contra a Operação Citrus, que circula em redes sociais tendo como remetente uma rádio virtual; a conduta do vereador, Juarez Barbosa, quando apresentou em plena sessão xerox de santinhos que usou durante a campanha (portanto, material não declarado), na tentativa de explicar que não estava envolvido no suposto recebimento de financiamento indevido para sua campanha; e, por fim, a concessão de licença ao vereador Jamil Ocké, preso em decorrência da Citrus, quando, pelo Regimento Interno da Câmara, dele deveria ter seu mandato cassado.

Conhecido nas redes sociais como “Vereador sem mandato”, ele tem acompanhado as sessões da Câmara, seja pessoalmente ou em tempo real pela internet. Como resultado de suas observações, também tem usado sua página no Facebook (www.facebook.com/VereadorSemMandatoUmCidadaoComum) para informar atos dos legisladores ilheenses. Após as representações, ele aguarda que sejam instaurados procedimentos para verificação dos casos.

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