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Mudança na aposentadoria rural não passa, antecipa líder do DEM

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“É consenso que medidas duras precisam ser tomadas em início de governo. Nós, do DEM, defendemos as reformas, o ajuste. Entendemos que não é a hora de gerar crise, mas depende do governo se organizar”, afirma Elmar Nascimento.

“É consenso que medidas duras precisam ser tomadas em início de governo. Nós, do DEM, defendemos as reformas, o ajuste. Entendemos que não é a hora de gerar crise, mas depende do governo se organizar”,  Elmar Nascimento.

Uma das mudanças apresentadas pela equipe econômica do governo nesta quarta-feira (20) com relação à Reforma da Previdência é o aumento da idade mínima para aposentadoria rural. Pela nova regra, que passará ainda pelo crivo dos parlamentares, homens e mulheres terão que trabalhar no mínimo até os 60 anos e acumular 20 anos de contribuição.

“Não dá para mexer, só quem é técnico ou burocrata não sabe o que significa uma mulher que trabalha mais que o homem no campo, acorda 4 da manhã com uma lata d’água na cabeça para cozinhar para os seus filhos e depois pegar na enxada para trabalhar. Esse pessoal precisa de um tratamento diferenciado”, defende o líder do Democratas, Elmar Nascimento (BA).

Pela regra atual a aposentadoria rural pode ser concedida aos 55 anos para mulheres e 60 para homens, além de serem necessários 15 anos de contribuição – 5 a menos que os termos apresentados.

A proposta de reforma estabelece ainda que esses trabalhadores precisarão contribuir com pelo menos R$ 600 anuais por grupo familiar. “É consenso que medidas duras precisam ser tomadas em início de governo. Nós, do DEM, defendemos as reformas, o ajuste. Entendemos que não é a hora de gerar crise, mas depende do governo se organizar”, disse.

(Ascom DEM)

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