Ilhéus amanhece com diversos pontos de lixo espalhados pela cidade

Rua da Marambaia, zona sul, entre lixos e entulhos.

Apesar da substituição da empresa coletora de lixo, a cidade ainda apresenta lixo acumulado em diversos pontos

Na semana passada, a Solar Ambiental encerrou o contrato de coleta de lixo com a prefeitura de Ilhéus e foi substituída por outra empresa. Por meio do programa de rádio “O Tabuleiro”, da Ilhéus FM, apresentado pelo radialista Vila Nova, na manhã desta terça-feira (12), muitos ouvintes ligavam e mandavam fotos para o WhatsApp da produção reclamando dos pontos de lixo acumulados pela cidade.

A redação do Blog do Chicó observou que muitos pontos da zona sul, ao longo da Rodovia Ilhéus-Olivença, condomínios Jardim Atlântico I, II e III, estavam com os cestos cheios de lixo aguardando a coleta. Voltando ao programa “O Tabuleiro”, ouvintes ligavam de diversos bairros da cidade, conseguimos ouvir reclamações também sobre a zona sul e o CSU – Centro Social Urbano, zona norte de Ilhéus.

Vila Nova comentou que a Solar Ambiental tinha três veículos em condições ruins, porém conseguia coletar o lixo da cidade, enquanto a nova empresa que havia apresentado cinco veículos novos, não estava dando conta do serviço. Ainda foi comentado no programa que o prefeito Marão tinha postado no Facebook, no último sábado (9), sobre o trabalho desenvolvido na limpeza pública da cidade.

Conferimos o site da prefeitura e constatamos a publicação do sábado (9), com a seguinte frase: “BLITZE DA LIMPEZA – O TRABALHO NÃO PARA EM ILHÉUS Os serviços de limpeza pública continuam a todo vapor em toda a cidade. Durante a noite, os trabalhos serão realizados no Pontal, Malhado, Centro, Av. Esperança, Conquista e Olivença.”

Opinião para reflexão –  o governo Marão tem uma eficiente equipe de comunicação, evidencia muito bem os recortes do trabalho da prefeitura e apresentam na web, em sites, blogs e redes sociais, porém o ilheense está ansioso para que a Ilhéus da propaganda chegue às ruas, aos bairros, na área urbana, na realidade do cotidiano, como um todo e não pela metade.