Para o cumprimento da sentença da 1ª Vara Pública de Ilhéus, que demitiu os servidores, admitidos entre 1983 e 1988, o governo Marão foi bem ágil, uma semana antes de vencer seu prazo, o gestor decretou o afastamento desses funcionários, sem defesa prévia dos mesmos, segundo sindicatos envolvidos na causa.
Posteriormente, uma decisão da desembargadora Silvia Zarif anulou a sentença de primeira instância e determinou a reintegração dos demitidos, na sequencia o presidente do TJ-BA ratificou a determinação de Zarif e, recentemente, o STJ não reconheceu o pedido da procuradoria do Município para manter a demissão desses servidores.
Essa foi a terceira derrota do governo municipal, que resiste a reintegração sob alegação de falta de verbas para o cumprimento da sentença. Pessoas do cenário político local observam que a prefeitura se precipitou ao acatar, brevemente, uma decisão de 1ª instância, ainda avaliam que, os recursos judiciais, diante daquele cenário deveriam ser para manter o quadro funcional e não acatar a demissão de pronto, sem qualquer questionamento.
Toda essa movimentação do governo, tem uma forte tendência para que a prefeitura de Ilhéus amplie, ainda mais, seu milionário passivo trabalhista, complicando profundamente as finanças do município, inclusive para as gestões futuras.
Os servidores não tem culpa das dividas da prefeitura, nós trabalhamos e fazemos a máquina funcionar , não somos um peso só te o município, somos quem bota a roda para girar, o problema é que o governo explodido a máquina contrato comissionados
contratados e cokisi