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Referência no atendimento de urgência pediátrica, UPA de Ilhéus já atendeu 3 mil crianças

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A unidade é responsável por reorganizar o fluxo na rede própria, tendo atendido até o mês de novembro 3.180 crianças na ala pediátrica

Em funcionamento há seis meses, a UPA da Esperança ampliou o atendimento na rede de atenção às urgências e emergências de Ilhéus. Além de fortalecer o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Saúde (Sesau), a unidade reforça os serviços ofertados na região.

Inaugurada no mês de junho deste ano pelo governador Rui Costa, a UPA é responsável por reorganizar o fluxo na rede própria, tendo atendido até o mês de novembro 3.180 crianças na ala pediátrica, conforme balanço da instituição. A Sesau destaca a importância do equipamento de saúde e reitera que a população pode buscar assistência para o público infantil na unidade.

“A UPA é referência para casos de urgência e emergência, com médicos 24 horas, leitos de retaguarda e assistência infantil e ao paciente adulto. A unidade é fruto do empenho do prefeito Mário Alexandre e do governador Rui, que compreendem a necessidade de ampliar e garantir atendimento digno e de qualidade ao nosso povo”, frisou André Cezário, titular da Sesau.

O secretário lembrou que o trabalho tem como objetivo evitar, quando possível, encaminhar pacientes para outros serviços, com exceção de casos específicos. A UPA passou a absorver as demandas de urgência e emergência da rede, somando-se a outras duas portas de entrada do SUS, o PA da Zona Sul e a COCI.

Classificação de risco – O método de classificação de risco da UPA conta com as cores vermelha, laranja, amarela, verde e azul, utilizadas para orientar a prioridade do atendimento.

O vermelho indica emergência, caso gravíssimo, com necessidade de atendimento imediato e risco de morte. A cor laranja é para casos muito urgentes, graves, com risco significativo de evoluir para morte e que exigem atendimento urgente.

O amarelo é para casos de gravidade moderada, com necessidade de atendimento médico, mas sem risco imediato de morte. Já a cor verde é para os casos pouco urgentes, visto que o atendimento pode ser encaminhado, preferencialmente, às unidades básicas de saúde.

A cor azul na classificação de risco é indicativa para casos não urgentes, com orientação para atendimento na unidade de saúde mais próxima da residência do paciente. Nesta classificação incluem-se queixas crônicas, resfriados, contusões, escoriações, dor de garganta, ferimentos que não requerem fechamento, entre outros.

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