Guerra dos sexos
Data 31 de março de 2025
OAB SUBSEÇÃO ILHÉUS
Mesmo estando em um século onde temos os avanços em muitas áreas, notamos qua ainda exista o muito falado na década de 80 a Guerra dos sexos,essa que ainda continua muito viva no contexto social,como poderia dizer na minha cidade Ilhéus a dificuldade é haver um acordo entre homens e mulheres quando temos uma sociedade muito mais evoluída no comportamento, exclusivamente sexual. Homens mulheres se gladeiam em uma discussão muito delicada sem que não devemos parar de esquecer , somos seres sociais como diz o sociólogo Max Weber,precisamos uns dos outros independentes qual seja o sexo.
Sabemos que hoje uma sociedade é composta por diversidades de gênero, temos os Igbts,uma descoberta muito clara sendo que os casais hoje são diversos,daí a diversidade, a lei Maria da Penha sempre foi muito importante para todas as mulheres, hoje temos trans que engravidam no corpo que ela se sinta como um ser masculino,ou homens que se sentem no corpo de uma mulher. Os conflitos são muitos,podendo chegar ao homicídio, que no nosso país está se tornando banalizado dando lugar ao tráfico de drogas,dando precedentes a uma discurssão calorosas que mesmo sem percepção, infelizmente sem conhecimento talvez por conta dos mitos que vêm se arrastando por séculos de falta cultural ou histórica,dados que mostram a fragilidade do ser humano na sua totalidade.
Quem sabe mais??
Homens ou mulheres? O que diz a ciência, baseada em estatisticaa reais,baseado em estudos que se evoluem a cada dia,mulheres que são líderes familiares ou homens que trazem a prole dentro de um contexto de liderança patriarcal,totalitário??às vezes, não deixando claro muito bem onde está o ponto principal dessa discussão. Cientificamente não está comprovado coisa alguma,porque as diferenças tão alarmantes??
Ainda teremos um capitulo bastante endossado ou baseado em leis jurídicas que ainda não estão claras o bastante para termos essa resposta
Enquanto a Lei Maria da penha esse ano completa 19 anos e a lei do feminilidade 10 anos, será que a história tem haver com as datas descritas nesse texto,onde quanto mais velha se perde o valor?.valor esse que não cabe na conta do povo brasileiro tão desgastados com a ineficiência de leis que só servem para o aproveitamento de poucos,sabendo que a nossa conjuntura é interligações estão desgastas independente qual seja o tempo.
Que possamos acreditar em leis menos severas pra contravenções que não são tão agressivas quanto ao crime como o feminicidio,levando mulheres à sepulturas,deixando crianças órfã da figura materna.jovens desorientados dentro de um contexto maligno irritado pelo o irracional.
Há ainda tempo de mudar esse quadro através da informação e educação familiar,não deixando tudo para o poder público, esse já com diversos problemas de estruturação baseada nas dificuldades internas de cada governo dentro das políticas públicas nacionais e até mesmo não tão distânte as internacionais.
A valorização da mulher vai muito além de simples propostas que cabem em discussão calorosas na guerra dos sexos,um pouco engraçada, pode ser até tema de novela das 9,onde o público se embasbacados em intrigas mirabolantes onde a mocinha sempre será salva pelo principe, ou não,podendo às vezes ter requinte de crueldade para que a trama fique mais calorosas .Guerra dos sexos,e a trama continua sendo mais assirrada no âmbito jurídico esse que ainda por falta de muitos fatores relacionados aos esclarecimento social,vivem em uma disputa de quem joga mais,mas o julgamento é propriamente dito por aqueles que se dizem falar a verdade, dentro de uma sociedade Igbt,crescente cadadia mais,precisando de apoio, formalização de novas leis que os amparem em um contexto tão preconceituoso social, que leva muitos à morte cruel por contas de ideias subversivas e antigas.
Ainda temos muito tempo para se fletir e tentar mudar o curso dessa história tão assustadora.
Crime do feminicidio Lei 13.104/2015
Crime da homofobia,ainda não existe lei para tal,precisando-se fazer algumas regulamentações judiciais.
Ilhéus 9/04/2025
8:02 h
Lucileide Luna Souza Almeida
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